quarta-feira, 11 de maio de 2011

Fronteiras Digitais







No  encontro de hoje vamos refletir um pouco sobre esses vídeos e especialmente sobre a citação final que nos diz :" Das fronteiras  físicas que dividem as pessoas e os países,  passamos para as fronteiras digitais"  Marc Prenski

DEIXE SEU COMENTÁRIO!

 Tarefa de Hoje: Quer tornar suas aulas mais interessantes e ser um professor autor? Então sugiro hoje  a produção de uma apresentação de slides simples, sobre os vídeos que você assistiu. Essa apresentação pode ser elaborada usando o power point, se for no sistema operacional Windows ou no BR Impress, se for no Sistema Operacional Linux. Os softwares diferem na forma , mas possuem funcionalidades parecidas. Nessa  construção vamos treinar também atividades como copiar, colar, salvar.  Saiba mais aqui.



DESAFIO você a construir uma apresentação para utilizar com seus alunos sobre algum tema que estás trabalhando. No próximo encontro vamos socializar. Que tal?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Explorando o Linux Educacional



No encontro de hoje vamos dedicar um tempinho para explorar os Programas Educacionais no Linux Educacional, entre eles os jogos. Para quem desejar aprofundar os conhecimentos nesse sistema operacional, temos à disposição, on-line, um curso do MEC sobre o Linux Educacional 3.0, que inclui conteúdos específicos para a educação.O curso pode ser acessado aqui.  
Os programas educacionais, inclusive os jogos são explicados nessa página do curso. Veja quais você acha interessante e tente explorá-los, clicando no ícone superior do meio.  Clique aqui. Boa diversão! Socialize nos comentários quais jogos você testou e recomenda às colegas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Conhecendo a área de trabalho do Linux Educacional


Créditos: Rafael Nink
Escreva suas descobertas e dúvidas.

Tecnologia X Metodologia


Que reflexão o vídeo traz a você? Na sua opinião, que estratégias seriam adequadas para o bom uso da tecnologia na educação, de forma a inovar?

terça-feira, 22 de março de 2011

Para onde queremos ir?

Leia o texto  abaixo, pense  e socialize o que ele te diz em relação a teus objetivos educacionais especialmente em relação ao uso da tecnologia.
 
O irônico sorriso do gato
Mario Sergio Cortella*

Há alguns meses, participando de um congresso sobre O Professor e a Leitura de Jornal, pudemos debater a respeito da "overdose" ferramental que invade cada vez mais o cotidiano social e, sem dúvida, também o mundo da escola.
Relembrávamos nesse debate uma das mais contundentes reflexões sobre a vida humana e que não pode ser esquecida, tamanha é a importância que carrega também para o debate pedagógico: Alice no País das Maravilhas, escrita no século XIX pelo matemático inglês Charles Dodgson (que deu a si mesmo o apelido Lewis Carroll).
Nessa obra, Alice cai. Ela está atrás de um coelho e cai em um mundo desconhecido (na verdade, a menina cai dentro de si mesma). Entre as inúmeras personagens fantásticas da obra, duas delas estão muito próximas de nós: uma é um coelho que está sempre atrasado, correndo para lá e para cá com o relógio na mão; a outra é um gato do qual somente aparece o sorriso, somente ficam visíveis os dentes e, às vezes, o rabo. Há uma cena que a gente não deve ocultar – principalmente quando se fala em ferramentas para o trabalho pedagógico e, muitas vezes, da percepção equivocada da tecnologia como redentora da educação: o encontro de Alice com o gato. Contando resumidamente, na cena, Alice está perdida, andando naquele lugar e, de repente, vê no alto da árvore o gato. Só o rabão do gato e aquele sorriso. Ela olha para ele lá em cima e diz assim: "Você pode me ajudar?" Ele falou: "Sim, pois não." "Para onde vai essa estrada?", pergunta ela. Ele respondeu com outra pergunta (que sempre de! vemos nos fazer): "Para onde você quer ir?". Ela disse: "Eu não sei, estou perdida." Ele, então, diz assim: "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."
Para quem não sabe para onde vai, serve de qualquer maneira o jornal, a revista, o livro, a internet, o videocassete, o cinema etc. E aí, qualquer um de nós, na ansiedade de modernizar o modelo pedagógico, eletrifica sofregamente a sala de aula ou, mais desesperadamente, sonha em fazer isso, imaginando o quanto o trabalho seria espetacular com esses instrumentos. Daí, se possível, o professor enche a sala de aparatos tecnológicos, como se, para fazer algo que interesse às pessoas, precisasse eletrificar continuamente o processo, metendo aparelhos eletrônicos ligados para todo o lado. Muitos dizem que, como os alunos estão habituados com isso, precisamos modernizar o ensino. Será?
Depende da finalidade do "para onde se desejar ir". Se você sabe para onde quer ir, vai usar a ferramenta necessária. O que se deve modernizar não é primeiramente a ferramenta, mas sim o tratamento intencional dado aos conteúdos trabalhados na escola.
Por isso, é preciso trazer sempre na memória o ditado chinês que diz: "Quando você aponta a lua bela e brilhante, o tolo olha atentamente a ponta do seu dedo."

*Professor de pós-graduação em educação (Currículo) da PUC-SP.

Fonte: Revista Educação/novembro 2002

segunda-feira, 21 de março de 2011

Mudanças

Caros(as) colegas!

Esse espaço será nosso, para registrarmos essa experiência em que compartilharemos saberes, dúvidas, anseios, necessidades, buscas e estratégias em relação ao uso das tecnologias em nossas práticas pedagógicas. Estamos diante de mudanças que se fazem necessárias, pois educar exige estar em constante sintonia com o mundo, que está sempre nos desafiando. Bem -vindos (as) ao grupo de estudos!

Comente o vídeo!